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Sobre o Blog
O ‘Projeto Fenomênico Criativo’ é um laboratório virtual do método de aprendizagem vivencial ‘Recriação de Histórias’. A metodologia utilizada é de natureza fenomênico-construtivista, estruturada na dinâmica psicológica de estímulos-e-respostas que originam a formação de imagens, a composição de significados, as escolhas afetivas, os comportamentos e a elaboração de conceitos. É um método pedagógico de alcance terapêutico, formatado para facilitar a liberação, composição e transformação de conteúdos que se encontram em trânsito no cérebro emocional, através de um manejo consciente e saudável dos hemisférios cerebrais. O vetor principal da aprendizagem é o desenvolvimento do ‘potencial inato gerador criativo’ instituidor do conhecimento tácito que, atrelado à percepção intuitiva, é formador da inteligência no âmbito do imaginário. O processo de criação acontece de maneira espontânea, impulsionado por um lampejo afetivo, influenciado por conteúdos inconscientes ou por acontecimentos do cotidiano, integrado à vontade natural de alcançar a realização e o bem-estar. O ‘Recriação de Histórias’ possibilita a transformação dos significados negativos, a otimização dos vínculos afetivos positivos e a construção de cenários que aumentem a confiança no futuro.
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Cão fiel amigo do homem olhava com alegria a bicicleta e pensava... Se não rodar, se não ir ela vai cair. Roda sim bicicleta. Escuta teu amigo e vai... (Claudia Carvalho ) 23/07/2015
ResponderExcluirPassou um bom tempo separando o que era fedor e o que era aroma, o que era capim e o que era bosta. Desconsiderou os pedaços de notícias ruins pregadas na roda menor. Reforçou o propósito de promover o altruísmo construído nos giros da grande roda. (Zeca Lemos - 24.07.2015)
ResponderExcluirAgia como protetor, amigo fiel de todas as horas. Nos olhos tinha faróis que iluminavam os passos dos que viviam na escuridão. Seu faro o fazia percorrer com segurança por caminhos desconhecidos. Valente e guerreiro, era movido pela gratidão por aquele que o acolhera com o coração. Apreciava o mundo sentado na garupa de algo que não entendia... Mas que seguía em frente sobre duas rodas. (Valéria Hazin)
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