sábado, 16 de maio de 2015

On 14:47 by Unknown in    1 comment

Refletia sobre os paralelos que existem entre pontes e marés; sobre a condição de ser objeto ponte, da sua função democrática e do fluxo livre do ir e do vir que acontecem em suas vias. Pensava sobre a evolução da arquitetura, nos seres que habitam em suas margens e nas profundezas de suas águas; no valor das sombras que proporcionam os pilares de sustentação e na importância do equilíbrio que existem entre as marés. (Edu Lima)

Um comentário:

  1. Pontes feitas de barro, concreto,ou ferros. Servem para unir lugares ou pensamentos que ficam distantes, de outros lados do horizonte. Rios ou marés que passam e vão levando recordações que não voltam arrebatando sentimentos submersos em correntezas eternas do vai e não volta. A melancolia segue com o rio que corre para o mar... (Claudia Maria)

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