sábado, 16 de maio de 2015
Refletia sobre os paralelos que existem entre pontes
e marés; sobre a condição de ser objeto ponte, da sua função democrática e do fluxo
livre do ir e do vir que acontecem em suas vias. Pensava sobre a evolução da
arquitetura, nos seres que habitam em suas margens e nas profundezas de suas
águas; no valor das sombras que proporcionam os pilares de sustentação e na
importância do equilíbrio que existem entre as marés. (Edu Lima)
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Sobre o Blog
O ‘Projeto Fenomênico Criativo’ é um laboratório virtual do método de aprendizagem vivencial ‘Recriação de Histórias’. A metodologia utilizada é de natureza fenomênico-construtivista, estruturada na dinâmica psicológica de estímulos-e-respostas que originam a formação de imagens, a composição de significados, as escolhas afetivas, os comportamentos e a elaboração de conceitos. É um método pedagógico de alcance terapêutico, formatado para facilitar a liberação, composição e transformação de conteúdos que se encontram em trânsito no cérebro emocional, através de um manejo consciente e saudável dos hemisférios cerebrais. O vetor principal da aprendizagem é o desenvolvimento do ‘potencial inato gerador criativo’ instituidor do conhecimento tácito que, atrelado à percepção intuitiva, é formador da inteligência no âmbito do imaginário. O processo de criação acontece de maneira espontânea, impulsionado por um lampejo afetivo, influenciado por conteúdos inconscientes ou por acontecimentos do cotidiano, integrado à vontade natural de alcançar a realização e o bem-estar. O ‘Recriação de Histórias’ possibilita a transformação dos significados negativos, a otimização dos vínculos afetivos positivos e a construção de cenários que aumentem a confiança no futuro.
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Pontes feitas de barro, concreto,ou ferros. Servem para unir lugares ou pensamentos que ficam distantes, de outros lados do horizonte. Rios ou marés que passam e vão levando recordações que não voltam arrebatando sentimentos submersos em correntezas eternas do vai e não volta. A melancolia segue com o rio que corre para o mar... (Claudia Maria)
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